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Comissão Especial do Câncer Infantil e Adolescente presta conta das atividades em audiência pública

  • Foto do escritor: Comunica Franciane Bayer
    Comunica Franciane Bayer
  • 20 de fev. de 2020
  • 3 min de leitura


A Comissão Especial do Câncer Infantil e Adolescente no RS realizou na noite desta quarta-feira (19) sua segunda audiência pública para prestar contas das atividades realizadas pelo órgão temporário. Instalada em 3 de outubro de 2019, a previsão é que os integrantes da comissão apreciem o relatório final, a cargo da relatora, deputada Franciane Bayer (PSB), no começo de março. O grupo é presidida pelo deputado Dr. Thiago Duarte (DEM).


Franciane relatou os conhecimentos adquiridos a partir das visitas técnica. Segunda ela, ao contrário do que se imaginava, o melhor tratamento para os pacientes de câncer infantil e adolescente é nos centros especializados e não necessariamente perto de suas casas. "Precisamos centralizar os atendimentos onde há especialistas que, quanto mais casos atenderem, mais especializados ficarão", declarou a relatora. Para isso, ela ressaltou a importância das casas de apoio para pacientes e familiares. Destacou, ainda, a necessidade de capacitar toda a rede básica de atendimento do Estado. "Só assim poderemos alcançar o diagnóstico precoce".


Homenagem




A deputada Franciane Bayer aproveitou a ocasião para a homenagear a escritora brasileira Isa Colli, que atualmente reside na Bélgica, com a Medalha da 55ª Legislatura. "Tive a honra de conhecer a Isa durante a visita ao Instituto Ronald McDonald do Rio de Janeiro, ocasião em que ela firmou parceria entre sua Editora Colli Books e a instituição, em benefício de crianças e adolescentes com câncer no país". Com a iniciativa, um percentual da venda de obras da Editora será revertido para o apoio à causa em todo Brasil. "A outorga da medalha é uma forma lhe agradecer e reconhecer a importância da sua iniciativa em colaborar com a causa do câncer infantil".


Visitas técnicas e audiências

No RS, foram visitados o Hospital Geral de Caxias do Sul, o Hospital Universitário de Santa Maria, o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, o Hospital São Lucas da PUCRS, o Hospital Santo Antônio da Santa Casa em Porto Alegre, o Grupo Hospitalar Conceição, e o Hospital São Vicente de Paulo, em Passo Fundo. Em SP, os parlamentares visitaram o Hospital Santa Marcelina, na capital paulista, e o Hospital do Amor em Barretos. Em Recife, foi visitado o Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira.

Também foram visitados o Instituto do Câncer Infantil em Porto Alegre, a casa de apoio Domus de Caxias do Sul, o Tucca (Tumor Cerebral na Criança e Adolescente) e seu Hospice dedicado a paliatividade de pacientes terminais na capital de São Paulo, a sede do Instituto Ronald McDonald no Rio de Janeiro e casa de apoio no Rio de Janeiro, além da Casa de Apoio Ronald McDonal em Barretos. Ainda houve audiência com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e com a direção do Conselho Federal de Medicina.


Encaminhamentos

Na audiência pública, foram citados sete encaminhamentos que devem compor o relatório final. São eles:


Presença de oncologista pediátrico nos hospitais habilitados a receber e tratar pacientes de câncer infantil;


Hospitais habilitados a tratar de câncer infantil devem ter expertise e experiência para atender pacientes oncológicos pediátricos (pelo menos 30 casos novos ao ano);


Hospitais que recebem pacientes de oncologia pediátrica devem ter um ambulatório de parecer/diagnóstico de "porta aberta", facilitando o princípio basilar do SUS, que é a acessibilidade. A regulação dos pacientes ocorre depois;


No RS e, em especial, em Porto Alegre se deve ampliar a rede de casas de apoio exclusivas para atender famílias e pacientes com câncer infantil;


As equipes de atenção básica e de estratégia de saúde da família devem ser capacitadas para suspeitar do diagnóstico do câncer infantil;


Os encaminhamentos entre os centros de referência precisam acontecer de forma desburocratizada;


Diminuir índices de mortalidade e morbidade no Rio Grande do Sul, aumentando a sobrevida, estes são os objetivos.


Presenças

Também participaram representantes das Secretarias Estaduais de Saúde, de Educação e de Comunicação; da Casa Civil; do Ministério Público do RS; do Instituto do Câncer Infantil; da Santa Casa de Misericórdia; dos Hospital São Vicente de Paulo; do Hospital Geral de Caxias do Sul; do Hospital Universitário de Santa Maria; do Hospital de Clínicas de Porto Alegre; do Instituto Ronald McDonald; da OAB/RS; da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia; do Cremers, Amrigs, Simers, entre outras entidades.


Com Agência de Notícias/ Fotos: Ariel Pedone

 
 
 

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