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Doação de órgãos é pauta na Comissão de Saúde e Meio Ambiente

  • Foto do escritor: Comunica Franciane Bayer
    Comunica Franciane Bayer
  • 25 de set. de 2019
  • 2 min de leitura


A Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia, ouviu nesta quarta-feira (25) a jovem Bárbara Goettems, que aguarda transplante de pulmão e fez um apelo em favor da doação, às vésperas do Dia Nacional de Doação de Órgãos, que acontece em 27 de setembro. Na ocasião, a deputada Franciane Bayer (PSB), que é membro titular da Comissão e divide com o deputado Fábio Branco (MDB) a coordenação da Frente Parlamentar de Estímulo à Doação de Órgãos, anunciou a ação promocional a ser realizada na sexta-feira, dia 27, das 12h às 16h, no Largo Glênio Peres, em Porto Alegre. Conforme a deputada, a doação é um trabalho de conscientização pessoa a pessoa. Franciane lembrou que, por solicitação da Frente, até o dia 30 de setembro o prédio do Palácio Farroupilha permanecerá com a iluminação noturna em tom verde, que é a cor da campanha.


O tema foi abordado durante o espaço de Assuntos Gerais da reunião, por solicitação do deputado Elton Weber (PSB). Bárbara estava acompanhada de Cristiane Tubino e do enfermeiro Josmar Antônio Romanini, da equipe de transplantes da Santa Casa, que é referência na América Latina nessa área. A jovem, que é natural de Augusto Pestana, no noroeste do Estado, aguarda há um ano na fila de espera para transplante de pulmão e participa de grupo nas redes sociais intitulado “Viva a vida, doe órgãos”. Neste sábado, das 10 às 15h, o grupo estará promovendo um piquenique no Parcão, em Porto Alegre, para dialogar com a comunidade e explicar os procedimentos para a doação de órgãos.


Cerca de 30 mil pessoas aguardam doação no Estado e um dos maiores impedimentos é a autorização dos familiares depois de confirmado o óbito, explicou Cristiane, cujo pai faleceu na fila de espera do transplante. Outra questão apontada por Bárbara foi a necessidade de casas de acolhimento para esses pacientes, tanto para o período pré-operatório, que é longo e indefinido, quanto ao pós-operatório, que envolve cuidados especiais e medicamentos de alta complexidade. Do grupo de acolhimento da Santa Casa, Josmar Romanini relatou os avanços conquistados a partir da abordagem com os familiares para que autorizem a doação após a confirmação do óbito. As estatísticas de doações melhoraram na região Metropolitana depois de série de entrevistas com as famílias, afirmou o enfermeiro. A doação de órgãos pode salvar a vida de até oito pessoas.


Foto: Ariel Pedone

 
 
 

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