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Franciane Bayer propõe audiência pública na Câmara para debater Educação Parental

  • Foto do escritor: Comunica Franciane Bayer
    Comunica Franciane Bayer
  • 25 de mai. de 2023
  • 2 min de leitura

Em audiência pública promovida pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados, a deputada Franciane Bayer (Republicanos-RS) propôs debate e palestras com especialistas sobre educação parental, nesta quarta-feira (10).


Defensora da família quanto base da sociedade e assim tendo pleno direito e resguardo pelo Estado, Franciane destacou que o objetivo da discussão é o de estimular o tema na sociedade brasileira. “É cada vez mais comum vermos inimigos da família fingindo se importarem com as crianças, militando para que o poder público interfira até mesmo na religiosidade e na sexualidade dos nossos pequenos. Ou seja: não basta que o Estado tenha o monopólio absoluto da transmissão de conhecimento aos pequenos, é o que querem os que têm a absurda posição contrária ao ensino domiciliar e à participação dos pais na educação dos filhos.”, afirmou a parlamentar.


Reconhecer a criança como sujeito de direito em condição de desenvolvimento deve constituir a base da educação. Estudos indicam que até os seis anos de idade ocorre a formação de 90% do cérebro de uma pessoa. Essa fase, determina aspectos físicos e emocionais e interfere até mesmo no surgimento de doenças crônicas futuras.


O sucesso da educação, principalmente nesse período inicial de desenvolvimento, depende, segundo os debatedores, do que chamam de “parentalidade positiva”. Uma educação baseada no afeto, sem a presença de agressões, principalmente físicas. Para isso, os especialistas também frisaram ser indispensável a estabilidade emocional dos pais.


No Brasil, ao contrário do que preconizam os estudos, segundo os debatedores, ainda permanece a cultura da educação pelo castigo. A professora de pós-graduação em saúde mental da Universidade de São Paulo Elisa Altafim relatou que pesquisa coordenada por ela no Ceará mostrou que 67% das mães utilizam a palmada como forma de disciplinar os filhos. Segundo afirma, essas “práticas negativas” decorrem, em grande medida, de sobrecarga dos cuidadores e ausência de apoio à estrutura familiar.


Para a organização não-governamental Family Talks, educação parental diz respeito a ações desenvolvidas para melhorar a qualidade das relações entre mães, pais (e cuidadores) e filhos no seio familiar, através do desenvolvimento de habilidades parentais, tais como: fortalecimento de vínculos familiares, conhecimento sobre desenvolvimento infantil, estratégias para o relacionamento com crianças e jovens. Como consequência, o desenvolvimento integral das crianças e adolescentes e a função protetiva das famílias são potencializados.


Durante o evento, alusivo a celebração do Dia Internacional da Família (15/05), a organização lançou a Carta Compromisso com a Educação Parental, estratégia que busca mobilizar a sociedade e conseguir articulação política para fomentar o debate sobre a importância de formar famílias sadias para construir uma sociedade melhor.


ASSISTA A AUDIÊNCIA PÚBLICA AQUI:

ASSINE A CARTA COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO PARENTAL AQUI: https://familytalks.org/compromisso/carta.html

 
 
 

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