Franciane Bayer se posiciona contra as tentativas de imposição da linguagem neutra
- Comunica Franciane Bayer
- 11 de nov. de 2021
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A nova onda de doutrinação, principalmente às crianças, têm sido cada vez mais frequentes. Na última semana, a deputada estadual Franciane Bayer manifestou-se sobre diversas tentativas da inclusão da linguagem neutra no dia a dia das pessoas e principalmente das crianças. A Secretaria de Cultura, antigo Ministério da Cultura, publicou no dia 28 de outubro, uma portaria que proíbe o uso da linguagem neutra em projetos financiados pela Lei Rouanet. Isso impede que obras que recebem o incentivo da lei utilizem "elu", "amigue", "namorade", "todxs", por exemplo, que fazem parte da chamada linguagem de gênero neutro ou não-binária.
As tentativas continuam
Uma consulta pública que tramita no Senado Federal, pretende tornar o ensino de ideologia de gênero nas escolas brasileiras um crime. Recentemente apareceram alguns casos de banheiros escolares apresentando cartazes com a linguagem, utilizando o “todes” e “todxs”, por exemplo.
No último dia 5, data em que se comemora o Dia Nacional da Língua Portuguesa, a deputada Franciane usou as suas redes sociais para se posicionar a favor da medida por parte do Senado. “Vale reforçar que a linguagem que pretendem implantar altera o idioma e é só o começo da doutrinação que querem fazer nas mentes das nossas crianças. Não vamos permitir. Quem tem o dever de educar é a família. Preservar nossas crianças e adolescentes hoje, é proteger a sociedade do futuro” ressalta.
A parlamentar, que é defensora dos princípios da família, tem utilizado da influência e representatividade na Assembleia Legislativa gaúcha para alertar os pais e responsáveis contra medidas de ensino irregulares por parte de grupos isolados.
Em forma de cultura
No final do mês de outubro, o Colégio Farroupilha de Porto Alegre cancelou três encenações que o Grupo Cerco faria na escola após identificar na peça 'Puli-Pulá' a abordagem da brincadeira de pular corda utilizando termos que não distinguem os gêneros masculino ou feminino. A instituição alegou que o uso de "termos não reconhecidos pela norma-padrão" motivou a decisão. Franciane Bayer também foi a favor do posicionamento do Colégio em suas redes sociais.
Segundo ela, as crianças precisam que a escola preze pelo ensino da língua portuguesa como ela é e o uso de linguagem neutra acaba “confundindo ainda mais o desenvolvimento dos pequenos” defende.
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