top of page
  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • Youtube
  • Issuu
  • Flickr
  • ALRS

Frente Parlamentar em Defesa da Nefrologia lança cartilha digital sobre cuidados com a alimentação

  • Foto do escritor: Comunica Franciane Bayer
    Comunica Franciane Bayer
  • 25 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura


Com o objetivo de auxiliar os pacientes renais crônicos sobre a importância de uma alimentação saudável, em especial sobre os riscos do fósforo em excesso no organismo, a Frente Parlamentar em Defesa da Nefrologia Gaúcha, presidida pela deputada estadual Franciane Bayer (PSB) lançou, nesta quinta-feira (25), uma cartilha digital. O material é resultado de uma parceria com a doutora Cíntia Kruger Sobral Vieira, membro da Sociedade Brasileira de Nefrologia, e com a nutricionista Thaís Lima Sarmento. “A alimentação saudável é fundamental para o tratamento de diversas doenças, e para as pessoas com doenças renais crônicas não é diferente. Nossa intenção com o material é alertar e apontar dicas, o que não dispensa a necessidade de orientação de um profissional para que a dieta seja adequada à realidade de cada paciente”, explica Franciane.


Com 13 páginas, a cartilha “O fósforo na alimentação – orientações ao paciente renal crônico” traz informações de como controlar o nível de fósforo, que em excesso no sangue pode aumentar o risco de a pessoa desenvolver doenças cardíacas, por exemplo. Com uma linguagem simples, a cartilha também apresenta uma lista com maiores vilões na alimentação e de lanches saudáveis que contém fósforo em quantidades adequadas.


Sobre a Doença Renal Crônica


A doença renal crônica (DRC) se caracteriza por lesão nos rins que se mantém por três meses ou mais, com diversas consequências, pois os rins têm muitas funções, dentre elas: regular a pressão arterial, “filtrar” o sangue, eliminar as toxinas do corpo, controlar a quantidade de sal e água do organismo, produzir hormônios que evitam a anemia e as doenças ósseas, entre outras. Em geral, nos estágios iniciais, a DRC é silenciosa, ou seja, não há sintomas ou são poucos e inespecíficos. Por isto, o diagnóstico pode ocorrer tardiamente, quando o funcionamento dos rins já está bastante comprometido, muitas vezes em estágio muito avançado, quando é necessário tratamento de diálise ou transplante renal. Assim, são fundamentais a prevenção e o diagnóstico precoce da doença, com exames de baixo custo, como a creatinina no sangue e o exame de urina simples. Estima-se que 10 milhões de brasileiros têm doença renal crônica


Acesse AQUI a cartilha “O fósforo na alimentação – orientações ao paciente renal crônico”.


Imagem: Adriana Schnitzer

 
 
 

ความคิดเห็น


© 2023 Franciane Bayer - Deputada Federal

bottom of page