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Deputada acompanha cadastramento do governador Eduardo Leite como doador de medula óssea

  • Foto do escritor: Comunica Franciane Bayer
    Comunica Franciane Bayer
  • 16 de dez. de 2020
  • 2 min de leitura



A deputada estadual Franciane Bayer acompanhou, no final da manhã desta quarta-feira (15), no Palácio Piratini, o cadastramento do governador Eduardo Leite como doador de medula óssea. “O ato de solidariedade do governador é um reforço importante para a conscientização das pessoas sobre a importância da doação, um dos objetivos da Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula óssea, instituída pela Lei Pietro (11.930/2009), que acontece anualmente de 14 a 21 de dezembro”, destaca. Sócia-fundadora do Instituto Pietro – Doe Medula, a deputada participou da ação ao lado do autor da Lei, ex-deputado federal Beto Albuquerque, que também é presidente do Instituto.


Devido a pandemia do coronavírus, as ações previstas na XII edição da Semana tiveram que ser canceladas. Nesse período, diversas atividades são realizadas em todo o País com o objetivo de incentivar o cadastro da população no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Atualmente, cerca de 5,2 milhões de pessoas estão cadastradas no país como doadores, mas é um número inferior à demanda, uma vez que há casos em que são pesquisados até cem mil doadores para que seja encontrado um compatível.


Também participaram do cadastramento a secretária Estadual de Saúde, Arita Bergmann, e a coordenadora do Hemocentro do Estado do Rio Grande do Sul (Hemorgs), Maristela Teixeira.



SAIBA MAIS


Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2020 o Brasil registou mais de 10 mil novos casos de leucemia, doença que na maioria das vezes somente pode ser vencida com o transplante. Encontrar um doador com a compatibilidade genética necessária é o primeiro obstáculo à cura. A Leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos), de origem geralmente desconhecida, cuja principal característica é o acúmulo de células jovens anormais na medula óssea, que substituem as células sanguíneas normais. Depois de instalada, a doença progride rapidamente, exigindo que o tratamento seja iniciado logo após o diagnóstico, que inicialmente é feito por hemograma. Para ser doador, basta procurar o hemocentro mais próximo, ter entre 18 e 55 anos e estar em bom estado de saúde. É necessário levar documento de identidade oficial com foto e preencher um formulário. No ato do cadastro, são coletados cinco mililitros de sangue para análise do código genético de compatibilidade, chamado de HLA (histocompatibilidade). O resultado do exame fica armazenado no Redome. Não há exigência quanto à mudança de hábitos de vida, trabalho ou alimentação. Se a compatibilidade for confirmada, a pessoa será consultada para decidir sobre a doação.


Foto: Aryan Morais

 
 
 

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